Genderfluid/pt: Difference between revisions
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== História == | == História == | ||
Kate Bornstein mencionou fluidez de género em 1994, no livro ''Gender Outlaw: On Men, Women and the Rest of Us'', "e depois eu descobri que o género pode ser fluido, o que é bem diferente de ser ambíguo. Se a ambiguidade é a recusa em se ser abrangido por um código de género prescrito, então a fluidez é a recusa em se permanecer num género ou noutro. A fluidez de género é a habilidade de, livremente e conscientemente, vir a ser um ou muitos de um número ilimitado de géneros, por qualquer período de tempo, a qualquer ritmo. A fluidez de género não reconhece quaisquer fronteiras ou regras | Kate Bornstein mencionou fluidez de género em 1994, no livro ''Gender Outlaw: On Men, Women and the Rest of Us'', "e depois eu descobri que o género pode ser fluido, o que é bem diferente de ser ambíguo. Se a ambiguidade é a recusa em se ser abrangido por um código de género prescrito, então a fluidez é a recusa em se permanecer num género ou noutro. A fluidez de género é a habilidade de, livremente e conscientemente, vir a ser um ou muitos de um número ilimitado de géneros, por qualquer período de tempo, a qualquer ritmo. A fluidez de género não reconhece quaisquer fronteiras ou regras no género."<ref>{{Cite web|url=https://www.merriam-webster.com/dictionary/gender-fluid|title=gender-fluid|website=Merriam Webster|access-date=18 June 2021}}</ref> | ||
A palavra "género-fluido" (''genderfluid'' em inglês) é usada, pelo menos, desde os anos 1990, embora com um significado um pouco diferente do atual. Michael M. Hernandez, advogado transgénero, escreveu em 1996: | A palavra "género-fluido" (''genderfluid'' em inglês) é usada, pelo menos, desde os anos 1990, embora com um significado um pouco diferente do atual. Michael M. Hernandez, advogado transgénero, escreveu em 1996: |